O barril do petróleo chegou a marca de US$ 147 em julho, enquanto que hoje ele é vendido a menos de US$ 50. Dentro de uma concorrência livre e um mercado ativo, o que ocorreria com os preços dos seus derivados? Obviamente, todos os preços iriam cair e uma concorrência salutar teria início... mas porque não é assim no Brasil?!
O preço de realização do litro da gasolina aqui no Brasil (preço vendido às distribuidoras, sem impostos) está 52% mais caro que a média do resto do mundo. Para se ter uma idéia da mudança de panorama, em outubro essa diferença era de 9%. Enquanto por aqui os preços ficaram congelados em R$ 1,12, lá fora, com a prática dos preços livres, o litro da gasolina recuou 28% em novembro, situando-se em R$ 0,74.
Enquanto o preço continuar sendo estipulado por uma única empresa, quem sofre é o consumidor. Curioso também é que este consumidor também é contribuinte, paga imposto e põe dinheiro na poupança. Entrem no Google e digitem "Petrobras emprestimo BNDES" e vejam como o contribuinte sustenta a mesma empresa que explora o consumidor.
Enquanto o preço continuar sendo estipulado por uma única empresa, quem sofre é o consumidor. Curioso também é que este consumidor também é contribuinte, paga imposto e põe dinheiro na poupança. Entrem no Google e digitem "Petrobras emprestimo BNDES" e vejam como o contribuinte sustenta a mesma empresa que explora o consumidor.
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